1. Resiliência Rochosa(lvl 1)
Os anões são conhecidos por sua resistência, e esta habilidade reflete sua habilidade inata de resistir a danos. Resiliência Rochosa concede uma resistência moderada a ataques físicos, permitindo que o anão suporte golpes com uma firmeza notável, como se sua pele se tornasse temporariamente uma armadura natural.
Efeito: +20% ao atributos Defesa física
2. Forja Interna(lvl 20)
A força ancestral dos anões é canalizada através de sua habilidade Forja Interna. Essa passiva melhora gradualmente a força física do anão, à medida que ele se envolve em combate. Parece que a própria essência da terra flui através de seus músculos, fortalecendo seus ataques à medida que a batalha progride.
Efeito: +20% ao atributo força
3. Vitalidade(lvl 50)
A grande resistência racial dos anões os concedem bônus ao atributo vitalidade.
Efeito: +10% ao atributo vitalidade
4. Martelo Trovejante(lvl 80)
A perícia do anão com martelos é machados os concedem bônus de ataque.
Efeito: +20% de dano ao empunhar machados, machados grandes ou martelos
5. Fúria Ancestral(lvl 100)
A Fúria Ancestral é a culminação das habilidades de um anão, elevando sua força a níveis extraordinários em momentos cruciais. Ativada em situações críticas, esta habilidade faz com que o anão entre em um estado de fúria controlada, aumentando drasticamente sua força, resistência e velocidade de ataque. Durante a Fúria Ancestral, o anão se torna uma força imparável no campo de batalha.
Efeito: Ao ficar abaixo de 30% de HP, o anão ganha um bônus de 30% de ataque físico ui me
Os anões chegaram ao continente entre três a quatro mil anos antes da chegada dos humanos. O encontro entre os anões e os gnomos foi pacífico, pois os anões não tinham intenção de invadir e expandir
Os anões, com sua expertise em metalurgia e habilidades nas profundezas da terra, estabeleceram-se nas regiões montanhosas, construindo magníficas cidades subterrâneas. Esses enclaves, esculpidos nas entranhas das montanhas, eram verdadeiras maravilhas da engenharia anã, adornadas com intricadas esculturas que contavam as histórias de sua rica cultura.
Os anos se passaram, e a convivência entre anões e gnomos floresceu em uma harmonia única. Compartilhavam conhecimentos, trocavam recursos e fortaleciam os laços culturais. Os anões, mestres na forja de armas e armaduras, se tornaram uma presença inestimável no continente, contribuindo para a prosperidade de diversas comunidades.
Contudo, essa era de paz não duraria para sempre. À medida que os humanos começaram a colonizar o continente, a ganância e a busca por poder levaram a conflitos inevitáveis. Os anões, inicialmente relutantes em participar de disputas humanas, viram-se forçados a defender seus territórios.
As montanhas outrora serenas tornaram-se palco de batalhas ferozes, com os anões empunhando martelos e machados habilmente forjados contra as ameaças que se aproximavam. As cidades subterrâneas, uma vez refúgio seguro, transformaram-se em fortalezas contra os invasores humanos.
Em meio a essa turbulência, alguns anões decidiram seguir um caminho de neutralidade, buscando refúgio em locais remotos e mantendo-se distantes das disputas humanas. Outros, porém, escolheram aliar-se a certas facções humanas, aproveitando a oportunidade para preservar seus laços com a sociedade que agora se expandia rapidamente.
Assim, a história dos anões no continente se desenrolou em uma trama complexa de coexistência, conflito e escolhas difíceis. A influência anã permaneceu profundamente entrelaçada com os destinos daqueles que habitavam o continente, deixando um legado duradouro no o continente.
Em tempos antigos, muito antes da chegada dos humanos ao continente, os anões veneravam uma divindade que ecoava as qualidades de Melitele. Esta deusa, uma figura sagrada de colheita e fertilidade, era a essência da abundância e do renascimento. Reverenciados por seu povo, os anões dedicavam canções e oferendas para honrar sua generosidade, acreditando que ela abençoava suas terras e lares com prosperidade e vida. Esta antiga crença, envolta em mistério e tradição, simbolizava a profunda conexão dos anões com a terra e os ciclos eternos da natureza.
Os anões, mestres da guerra, geralmente empunham machados em batalha, embora também sejam habilidosos no manejo de cutelos, bestas, arcos e martelos de guerra. Suas fortificações nas montanhas são verdadeiras maravilhas de engenharia, incomparáveis em sua complexidade e eficácia. Graças a um sofisticado sistema de fornalhas, caldeiras e calhas reforçadas, cada passagem para a fortaleza pode se transformar em uma armadilha mortal em um piscar de olhos. Nas profundezas de suas numerosas minas, fundições, forjas e siderurgias, os anões extraem e movimentam minerais com grande eficiência, utilizando imponentes carroças como meio de transporte.
Ao longo da expansão humana desde o Primeiro Desembarque, os anões gradualmente se integraram na sociedade do Norte, frequentemente vivendo pacificamente em grandes cidades como Novigrad ou mesmo em pequenas aldeias. No entanto, à medida que o preconceito racial aumentava no continente, especialmente após os eventos de 1263, muitos anões optaram por se juntar ou apoiar os recém-criados Scoia'tael, aliando-se a outros não-humanos com o objetivo de eventualmente exterminar a raça humana.
A violência perpetrada pelos Scoia'tael intensificou o ódio humano em relação aos anões, resultando em uma escalada de perseguições. A partir de 1267, os anões enfrentaram pogroms violentos em todo o Norte, sendo alvo de ódio e repressão simplesmente por existirem. Esta era de crescente intolerância e conflito marcou profundamente a convivência entre humanos e anões, deixando cicatrizes duradouras na sociedade.