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À medida que os humanos se estabeleceram na parte setentrional do continente, enfrentaram uma diversidade de criaturas que habitavam a terra, desafiando os escassos recursos dos humanos. Para superar essa adversidade, os líderes do Norte incumbiram seus magos de criar guerreiros dotados de habilidades mágicas para lidar com tais criaturas. Surgiu então Rissberg, palco dos experimentos que deram origem aos bruxos. Contudo, esses seres, embora dotados de poder mágico, foram considerados fracassos e desterrados do castelo.
A primeira era dos bruxos
Exilados, os bruxos foram conduzidos ao Castelo Morgraig por alguns magos determinados a continuar o experimento. Lá, a primeira geração de bruxos perseverou em seu treinamento, enquanto novos eram criados, culminando na formação da Ordem dos Bruxos. A trajetória iniciada pelos cinco primeiros bruxos marcou o início da primeira era, mas a Ordem, abandonada pelos magos originais, mergulhou em conflitos internos, resultando em mortes e cisma. A crescente desilusão levou ao fim da Ordem e, consequentemente, da primeira era dos bruxos.
Segunda Era dos Bruxos
Após o ocaso da Ordem e a fundação das seis escolas independentes, deu-se início à Segunda Era dos Bruxos, autodenominada a Idade de Ouro. Com o continente dividido entre as escolas, cada uma moldando seus próprios bruxos, a eficiência substituiu as tensões passadas. Quando bruxos de diferentes escolas se encontravam, não mais derramavam sangue, reconhecendo seus territórios e tratando-se como irmãos distantes, não mais como inimigos ferrenhos.
Fim da Era de Ouro
Por volta de 1160, os bruxos haviam prosperado. Os monstros rareavam, mas a propaganda das igrejas e a desconfiança dos governantes transformaram os bruxos nos verdadeiros monstros aos olhos da população. As escolas foram atacadas, e com a queda da última, o número de bruxos minguou drasticamente.