1. Aura Sombria(lvl 1)
A presença demoníaca do personagem emana uma aura sutil, conferindo-lhe um leve aumento de força. Seus músculos parecem ligeiramente mais robustos, e a sombra que o envolve intensifica-se discretamente.
Efeito: +20% ao atributo força
2. Visão Profana(lvl 20)
Desenvolvendo sua ligação com o reino das trevas, o demônio aprimora sua manipulação ao elemento sombrio.
Efeito: +30% de dano com elemento sombrio
3. Garras da Perdição(Lvl 50)
As garras demoníacas do personagem tornam-se mais afiadas, conferindo-lhe a capacidade de desferir golpes penetrantes. Ao atacar, suas mãos adotam uma velocidade sobrenatural, cortando o ar com uma ferocidade que transcende o ordinário.
Efeito: Aumenta em 20% a chance de causar sangramento
4. Resistência Infernal(Lvl 80)
O demônio aprimora sua resistência, tornando-se menos suscetível a danos. Uma energia sombria envolve sua forma, absorvendo parte dos golpes recebidos e fortalecendo sua tenacidade diante das adversidades.
Efeito: +20% ao atributo Defesa física
5. Ascensão Demoníaca(lvl 100)
Em um momento de profundo vínculo com suas origens demoníacas, o personagem atinge um ápice de poder. Seus atributos de inteligência atingem seu auge, transformando-o temporariamente em uma manifestação formidável do lado sombrio. Nesse estado, ele se move com uma agilidade surpreendente, desafiando as leis da física em sua busca pela supremacia.
Efeito: +20% ao atributo inteligência
A origem dos demônios, assim como a dos anjos e um completo mistério, a única coisa que se sabe sobre anjos e demônios, que tais surgiram após a batalha dos 4 deuses primordiais contra seu irmão Lautrec. Ao que parece os demônios surgiram de pequenos fragmentos da chama do caos, no interior das raízes da yggdrasil, onde habita Lautrec.
A cultura dos demônios é uma celebração visceral da carne, da morte, das relações sexuais e das bebidas de alto teor alcoólico. Seres de puro mal, não possuem uma cultura fixa, exceto pelo sinistro evento conhecido como o Eclipse. Este fenômeno extremamente raro, ocorrido apenas uma vez na história, acontece quando um deus morre. A cada 200 anos, um ser é escolhido para herdar o trono divino, desencadeando o Eclipse.
Durante este evento, os demônios são os primeiros a chegar, devorando qualquer um em seu caminho. Para eles, o Eclipse representa a única chance de escapar da zona do caos, uma oportunidade de liberdade que leva a uma carnificina desenfreada e implacável. O Eclipse é o ápice de sua existência, um evento que personifica sua natureza destrutiva e insaciável, onde o sangue e o terror reinam supremos.
Os demônios dominam três línguas distintas: a língua humana, a língua ancestral e a língua demoníaca.
A língua ancestral, derivada de fontes misteriosas e esquecidas pelo tempo, carrega consigo os segredos antigos e é uma das mais raramente ouvidas, ecoando apenas nos rituais mais arcanos.
A língua demoníaca, a mais usada entre eles, é um idioma sinistro e complexo que somente anjos, deuses e demônios podem pronunciar. Suas palavras reverberam com um poder que transcende a compreensão mortal, sendo capaz de invocar e manipular forças além do alcance humano.
A capacidade dos demônios de falar a língua humana lhes permite se infiltrar e enganar, escondendo sua verdadeira natureza até o momento oportuno. Esta proficiência linguística aumenta ainda mais o terror que espalham, tornando-os inimigos formidáveis e imprevisíveis.
A tecnologia dos demônios, embora arcaica aos olhos dos deuses, possui uma complexidade e uma eficácia que fogem à compreensão de qualquer ser mortal. Usando o poder do sangue, os demônios criam artefatos capazes de gerar energia infinita, objetos que os humanos têm buscado por séculos sem sucesso.
As estruturas das moradias demoníacas são de uma complexidade extraordinária, ultrapassando a simplicidade do mundo tridimensional e alcançando a própria quarta dimensão. Essas construções são um espetáculo assombroso, com formas e ângulos que desafiam as leis da física conhecida, exibindo uma arquitetura que parece viva e em constante mutação.
Observar tais estruturas de perto seria uma experiência inigualável, se não fosse pela constante presença ameaçadora dos enxames de demônios que as guardam ferozmente. Essas fortalezas são, ao mesmo tempo, um testemunho do poder demoníaco e um lembrete de sua insaciável sede de caos e destruição.
Uma sociedade demoníaca evoca, à primeira vista, imagens de caos e desordem. No entanto, os demônios vivem em uma sociedade meticulosamente organizada, regida por princípios estoicos e hierárquicos, assemelhando-se a uma utopia fascista e militarizada.
Na base da hierarquia estão os demônios inferiores, que funcionam como peões na cadeia social. Seus corpos são utilizados para o prazer daqueles que estão acima deles, sua mão de obra é gratuita, e eles são sujeitos a qualquer forma de abuso, desde tortura até esquartejamento em praça pública.
Acima deles estão os demônios aeerd, uma classe de soldados leais a Lautrec, o rei demônio. Esses guerreiros implacáveis servem como instrumentos de sua vontade, punindo pecadores e mantendo a ordem. Eles são os únicos que podem sair da zona do caos, cumprindo missões e levando a cabo a justiça demoníaca.
Os demônios superiores ocupam uma posição ainda mais elevada, embora sua existência seja envolta em mistério. As lendas sugerem que eles possuem o poder de manipular a casualidade e a realidade, fazendo deles seres quase mitológicos dentro da estrutura social demoníaca.
No ápice dessa hierarquia encontra-se Lautrec, o rei demônio e antigo deus caído. Ele reina com mão de ferro sobre essa sociedade estratificada, sendo a fonte última de autoridade e poder. Sua presença simboliza a ordem rigorosa e a disciplina que permeiam todas as camadas da sociedade demoníaca.