As Missões de guilda, sombras tecidas nos véus da igreja do sol resplandescente, se desdobram após a criação da guilda, mas sua caçada está restrita a uma por dia.
Cada missão exige a caçada de uma criatura específica, encomendada pela igreja, desvelando seus drops e recompensas na morte.
É sussurrado que pelo menos 3 membros devem se reunir para enfrentar a criatura, pois os status só se revelam nos sombrios momentos do confronto. As informações sobre cada criatura indicam um nível recomendado para o embate.
Ao contrário das criaturas convencionais, todas as criaturas de guilda presenteiam os caçadores com três itens, aleatórios entre sete possíveis, cujo segredo é desvelado somente após sua derradeira queda. O manto de mistério permeia a morte, e os caçadores devem decifrar a dança dos drops.
No ocaso do continente, uma sombra alada emerge: a abelha gigante, notória por ceifar grupos de guerreiros nas estradas e até mesmo vilarejos. Seu zumbido ressoa como o lamento de um requiem, ecoando nas trilhas que cortam a paisagem desolada. Entre as guildas da 4° divisão, são elas que enfrentam com maior frequência essas criaturas, dançando na linha tênue entre a sobrevivência e a aniquilação.
No pálido luar que banha os túmulos, as bruxas de túmulos, em sua maioria, optam por banquetear-se nos restos decompostos que escavam com voracidade. Entretanto, ao longo dos anos, alguns desses seres sombrios tornam-se ousados, desviando-se de seu silencioso banquete para adentrar cabanas na calada da noite. Nesse insidioso caminho, roubam crianças e ceifam os idosos, transformando-se nos temíveis Movntart, ocultando-se nas sombras dos cemitérios e túmulos, onde a escuridão amplifica sua presença sinistra.
Nas entranhas da floresta, erguem-se as grandes árvores amaldiçoadas, cujo âmago acolheu a semente do caos. Ao longo do tempo, suas raízes se metamorfosearam em carne e órgãos, e em alguns pontos de seus troncos, grotescos sacos de ovos abrigam o que poderia ser considerado sua prole. Estas árvores macabras não dirigem sua fúria contra os humanos, mas seus filhos, nascidos desses ovos, são uma praga que consome cidades e vilarejos circundantes, desencadeando o caos que brota do ventre enigmático das árvores amaldiçoadas.